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Assim ficou Maria Eduarda diante do mar quando de sua primeira visita à praia depois da fase crítica da Pandemia .
Parecia não acreditar que tudo aquilo estava acontecendo .
Não estaria vivendo um sonho ?
Afinal passara tanto tempo confinada em seu apartamento , longe dos amiguinhos , longe da escola , sem vida social ...
Foi um período difícil . Papai trabalhando no hospital à frente dos casos covid e receoso de trazer o vírus prá casa .
Mamãe em casa super estressada com tantos afazeres pois tivera que despedir a funcionária . Aulas online ! nada de piscina , nada de balé , nada de festinhas de aniversário .
Foi tudo muito exasperador.Todos estavam à beira de um ataque de nervos .
Tudo parecia irremediável ! Tudo imprevisível , incontrolável! Será que algum dia a vida voltaria ao normal ? Haveria retorno ?
Mas , como diz o ditado popular " Não há mal que nunca se acabe".
Era esperar e confiar : na ciência e em Deus no comando de tudo .
Finalmente a vacina chegou e finalmente as coisas foram melhorando . As medidas de segurança continuaram só que agora mais maleáveis .
Todos de casa vacinados , praias liberadas .Então o passeio foi realizado .
Maria Eduarda não cabia em si de contentamento . Seu entusiasmo era além do imaginado . Finalmente praia , piscina o dia todo no condomínio em que ficamos.
Lembro-me claramente de seu olhar extasiado diante da magnitude daquele mar sob um sol caliente . Ondas calmas que eram um convite ao mergulho.
Uma parada para contemplação , para se dar conta da realidade, para viver o sonho há tanto tempo camuflado .
Inesperadamente se desfez de sua saída de praia e correu em direção ao mar .
Praia quase deserta , facilitou a diversão .
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Bom início de mais um dia, querida amiga Edite!
ResponderExcluirUma história bem calçada na realidade dura que vivemos e quem dera possamos todos viver um final feliz, com muita admiração ao mar com direito a muitos banhos e momentos de contemplação como a menina teve.
Ninguém será contra nós se Deus é por nós.
Tenha um dia muito abençoado!
Beijinhos carinhosos de gratidão e estima
Bom dia Edite,
ResponderExcluirDepois do duro confinamento que alegria para a pequenina Maria Eduarda poder sair e contemplar o mar.
Momentos inesquecíveis, por certo.
Magnífica sua inspiração.
Beijinhos e abençoado fim de semana.
Ailime
Que lindo,Edite! Realmente como a Maria Eduarda, até eu ficarei no dia que com o mar me reencontrar! Um período difícil todos passamos nessa pandemia e as saudades do mar são grandes! Adorei ler! beijos, obrigadão! chica
ResponderExcluirUm conto bem real, Edite
ResponderExcluirFelizmente, assim como Maria Eduarda, podemos sair observando todos os protocolos. Ficamos alíviados.
Gostei da sua participação.
Lindo fim de semana.
Beijinhos muitos
Verena.
Que linda história você fez com a Maria Eduarda, parabéns. A pandemia transtornou a vida de todos, ainda bem que a situação vem melhorando e podemos ter alegrias novas e compensadoras. Sim, Deus é por nós!
ResponderExcluirBoa noite, Edite. Bj
Um lindo conto de uma realidade cruel em que desejamos que possa ter um final feliz para todos que conseguirem atravessar o mar totuoso. Bjsss
ResponderExcluirImagem terna e sugestiva, que lhe permitiu associar, adequadamente, à grave pandemia que atravessamos.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Uma bela imagem para uma inspiração linda e encorajadora depois da chuva vem arco-íris mesmo Edite. Em meio à tantas privações a esperança foi grande aliada e Maria Eduarda passou com arte e beleza e agora pode curtir a praia.
ResponderExcluirMeu abraço e feliz semana.